Com um olhar marcado pela contemporaneidade, que mescla memória, história, cultura e identidade, "Sem Palavras" mexe em sentimentos. A partir de revelações e lembranças pessoais, o objetivo é construir narrativas orais e dados históricos para estimular reflexões sobre o passado e o presente.
Até o fim da Segunda Guerra Mundial, a Campanha de Nacionalização do Estado Novo desencadeou ações que têm até hoje marcas invisíveis, mas não menos dolorosas. Entre 1937 e 1945, em nome de um sentimento nacionalista, o alemão tornou-se, por exemplo, língua proibida. Pouco se fala sobre o que ocorria no Brasil naqueles anos. A intenção do documentário é retratar esse momento sob a ótica da memória e das vivências femininas de descendentes de imigrantes alemães e seus familiares.
A parte ficcional do projeto foi gravada em locações em Blumenau e em sua maior parte dentro do Museu da Família Colonial. O documentário é uma produção da Contraponto com direção de Kátia Klock e figurinos e objetos do Linha do Tempo.
Até o fim da Segunda Guerra Mundial, a Campanha de Nacionalização do Estado Novo desencadeou ações que têm até hoje marcas invisíveis, mas não menos dolorosas. Entre 1937 e 1945, em nome de um sentimento nacionalista, o alemão tornou-se, por exemplo, língua proibida. Pouco se fala sobre o que ocorria no Brasil naqueles anos. A intenção do documentário é retratar esse momento sob a ótica da memória e das vivências femininas de descendentes de imigrantes alemães e seus familiares.
A parte ficcional do projeto foi gravada em locações em Blumenau e em sua maior parte dentro do Museu da Família Colonial. O documentário é uma produção da Contraponto com direção de Kátia Klock e figurinos e objetos do Linha do Tempo.
Sem Palavras |
Aproveito este espaço para agradecer algumas pessoas: Betinho, Samara, Liliane, Sônia Mara, Maria Amália, Elim Vieira, Maria Luiza Covolan, Maria Elisete Vieira, Ricardo Rosa e Ricardo da Thempus Objetos Antigos.
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